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INSS ou Investimentos? Especialista explica qual a melhor forma de garantir uma aposentadoria mais segura e rentável

  • Foto do escritor: Michelle Monteiro
    Michelle Monteiro
  • há 13 minutos
  • 3 min de leitura

Planejamento a longo prazo e escolhas bem fundamentadas podem fazer toda diferença na hora de se aposentar


Contribuir com o INSS ou investir por conta própria? Essa é uma dúvida comum entre os brasileiros que se preocupam com a aposentadoria. Embora uma alternativa não exclua a outra, a escolha estratégica entre esses caminhos pode determinar quão segura e rentável será a vida no futuro.

 

O INSS é um seguro social garantido pelo governo que oferece uma rede de proteção que vai além da aposentadoria por idade ou tempo de contribuição, ajudando também em eventualidades como auxílio-doença, salário-maternidade, pensão por morte e auxílio-reclusão. 

 

“Os benefícios do INSS são reajustados anualmente, geralmente buscando acompanhar a inflação (pelo INPC) ou o salário-mínimo, o que oferece uma certa proteção contra a perda do poder de compra ao longo do tempo. Além disso, a aposentadoria do INSS é, em regra, vitalícia, proporcionando uma renda contínua até o fim da vida do segurado e, em alguns casos, gerando pensão para os dependentes”, explica o assessor de investimentos da WFlow, Rogério Castilho.

 

De acordo com ele, em alguns casos, o INSS é essencial como uma proteção social básica, oferecendo cobertura contra riscos como invalidez e aposentadoria. “É uma opção segura e indicada para quem busca garantir um mínimo na aposentadoria, especialmente para quem tem dificuldade em investir sozinho”, esclarece, acrescentando que, apesar dos benefícios, o INSS não permite resgates antecipados e oferece cobertura limitada.

 

“Há um limite máximo para o valor do benefício do INSS. Para quem possui uma renda mais elevada, esse teto pode significar uma queda substancial no padrão de vida ao se aposentar. Outro ponto é que as regras da previdência social são complexas e historicamente passam por reformas, o que pode gerar incerteza quanto aos requisitos e valores dos benefícios futuros. Além disso, se compararmos o valor contribuído ao longo dos anos com o retorno que poderia ser obtido em investimentos privados bem geridos, o INSS pode apresentar uma rentabilidade inferior em muitos cenários”, esclarece o especialista.

 

Ainda segundo ele, para aqueles que desejam acumular patrimônio e garantir um padrão de vida melhor na aposentadoria, a previdência privada e os fundos de investimento são mais indicados. “Apesar de terem custos e diferentes níveis de risco, esses tipos de investimentos oferecem opções de coberturas extras e benefícios fiscais específicos. Para garantir essa estabilidade é essencial também diversificar os investimentos, manter consistência nos aportes, pensar no longo prazo e adequar a estratégia ao perfil do investidor”, comenta. 

 

“Outras estratégias importantes são ter uma reserva de emergência em investimentos líquidos e de baixo risco, realizar aportes regulares para aproveitar os juros compostos e rebalancear a carteira periodicamente conforme os objetivos e o perfil de risco mudam, além de contar com a ajuda de um assessor de investimentos, que com certeza faz toda diferença no planejamento financeiro. Por fim, a combinação dessas estratégias é ideal para garantir estabilidade e bons rendimentos”, completa.

 

WFLOW

 

A WFlow atua nos segmentos de Alta Renda, Private e Pessoa Jurídica. O grupo possui dois prêmios de melhor assessor de investimentos, além dos selos de eficiência em renda fixa, renda variável e satisfação de atendimento (NPS).  A empresa possui filiais em São Paulo, Jundiaí, Piracicaba, Belo Horizonte, São José do Rio Preto e Primavera do Leste. Para saber mais informações, entre em contato com a WFlow pelo telefone (11) 3044-1199 ou acesse o site: www.wflowinvest.com.br/.  

 

 
 
 

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