Além de prevenir contra várias ISTs, preservativo pode tornar o sexo mais prazeroso e divertido
O mês de março é dedicado às mulheres e também ao período de conscientização sobre o câncer do colo do útero. Causado pela infecção persistente de alguns tipos de HPV (Papilomavírus Humano), esse é o terceiro tumor maligno mais comum entre as mulheres e a quarta causa de morte por câncer no Brasil. A boa notícia é que ele pode ser facilmente evitado com medidas de prevenção simples e eficazes como o uso de preservativos.
Por ser uma doença de desenvolvimento lento, pacientes na fase inicial não costumam apresentar sintomas, mas em estágios mais avançados podem notar sinais como sangramento vaginal anormal, sangramento e dor após a relação sexual, menstruação mais longa que o comum, dor abdominal e secreção vaginal anormal acompanhada ou não de sangue.
“Existem vários tipos de HPV e a maioria deles desaparecem sem qualquer intervenção, mas ainda há risco que a infecção se torne crônica e lesões pré-cancerosas evoluam para um câncer invasivo, por esse motivo, alguns cuidados se tornam indispensáveis”, explica a sexóloga da Rilex, Li Rocha.
Uma das formas de prevenção é através da imunização. Atualmente existem dois tipos de vacina contra o HPV disponíveis, a quadrivalente que é encontrada no Sistema Único de Saúde e indicada para meninas e meninos de 9 a 14 anos e a nonavalente que está disponível apenas na rede privada e é indicada para crianças a partir dos nove anos e adultos de até 45 anos.
“Essas duas vacinas protegem contra o HPV 16 e 18, que são conhecidos por causar pelo menos 70% dos casos de câncer do colo do útero. É importante lembrar que a imunização não impede a infecção pelo HPV, mas sim a progressão do vírus para o câncer do colo do útero”, afirmou a sexóloga, acrescentando que o diagnóstico precoce também é importante e fundamental para o sucesso do tratamento.
“É através do exame preventivo (papanicolau) que conseguimos detectar essas alterações pré-cancerígenas e ter um bom prognóstico para conseguir tratar da doença de uma forma mais rápida e eficaz. O papanicolau também é oferecido gratuitamente pelo SUS”, comentou.
O HPV é uma infecção sexualmente transmissível, então uma das formas de impedir a contaminação não apenas desse vírus, mas também de várias outras infecções é com o uso de camisinha.
O presidente da Rilex, Edu Medeiros, ressalta que além de ser um ótimo aliado na luta contra o câncer do colo do útero, o preservativo pode tornar o sexo mais prazeroso e divertido. Pensando na promoção da saúde sexual e unindo a segurança ao prazer, Edu frisa que a Rilex contém uma variedade de produtos inovadores e diferentes que podem fazer a diferença na ‘hora H’.
“O uso do preservativo não precisa ser algo ruim, pelo contrário, se usado da maneira correta não prejudica e nem tira o prazer do momento. Na Rilex, nós trabalhamos com vários tipos de camisinhas com aromas e sensações com o objetivo de incentivarmos essas pessoas a se prevenirem, proporcionando um sexo mais gostoso e intenso”, afirmou o presidente.
Com mais de 11 anos no mercado, a Rilex tornou-se a 3ª maior empresa do ramo de preservativos do Brasil. Ela é a única 100% brasileira e está localizada em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, em São Paulo. Para saber mais sobre os produtos e contatos, acesse o site userilex.com.br e linktr.ee/userilex.
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